quarta-feira, 25 de março de 2009

Valério Rodrigues

Valério Rodrigues
Meraldo Zisman
Psicoterapeuta de Jovem


Tarde de sábado de 21 de março de 2009, um prolongamento extraordinário dos nossos almoços das sextas-feiras. Um almoço vetusto, de 36 anos e trá-lá-lá, como o Comandante Valério Rodrigues costuma brincar com sua idade. Os freqüentadores desse almoço não falam do passado, mas discutem o presente para melhor planejar o futuro. Falamos, discutimos e conversamos, pois não desconhecemos que o valor do homem está no que ele fez, faz e fará. Esta é a régua do mortal! Destaco: o homem vale pelo que realiza! No entanto, desejo sublinhar a figura do nosso Valério. Vamos por parágrafos. Da Família: Junto à esposa, Cordalia, companheira e parceira do aniversariante, parabenizo pela estirpe unida e respeitosa, os netos que aqui se encontram e outros que chegarão. É preciso lembrar: sem a família, nada somos; sem o amor, estamos todos mortos. Da Vida Pública: Quando o Presidente do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) inaugurou, em 1984, a Farmácia da empresa, na Rua do Imperador, e depois a ampliou para farmácias de bairros, valeu pelo pioneirismo. Este foi um exemplo seguido por sucessivos governos, mesmo os de oposição. Da Amizade: Estranho fenômeno esse, do mundo afetivo: você não sabe como ele acontece, ou quando começa, mas, sente e conhece a alegria que proporciona. O meu amigo é um mestre na arte de agregar pessoas. É como a música, uma metáfora de liberdade e expressão de talento da linguagem universal. Valério é Mestre na Arte de Agregar! E por falar em música, sinto contentamento quando escuto suas composições, episódios pitorescos da veterana carreira política, que até meus netos já aprenderam. Aí vai a primeira delas: Dona Maria cadê Nino?Tá na praia, fazendo menino,Oi Nino, oi Nino... Prossigo com a cançoneta cômico-trágica, em homenagem a um sogro, cantada (ou inventada) por um pescador da praia de Maria Farinha: Meu sogro, meu sogro, a sua filha tá botando gáia em mim... Meu sogro, meu sogro, A bicha é ruim e ainda dá em mim. É a sensibilidade de captar a alma e o sentimento do povo, o que torna Valério Rodrigues uma pessoa agregadora. Para concluir, eu não poderia deixar de lembrar quando um desprecavido interlocutor lhe perguntou: Dr. Valério, quantos anos o senhor tem? E nosso aniversariante disparou: O senhor é do IBGE? Portanto, eu afirmo: para se conseguir a amizade de uma pessoa digna, é preciso desenvolver, em nós mesmos, as qualidades que naquela admiramos. Obrigado Valério, por me permitir ser seu amigo! Até os próximos almoços das sextas-feiras! E que sejam muitas as sextas-feiras sob seu comando! Parabéns mesmo! (Assino, Meraldo, irmão de Fernando Zisman que, acredito, desceu do céu, e está aqui presente para comemorar este aniversário).

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